Meu pai, até Jazz e Jujuba chegarem, não teve lá experiências bem sucedidas com bichinhos. Já minha mãe, se pudesse, viveria cercada por eles. Cachorro, gato, pintinho, coelho. Passarinho, não.
Ano passado a gente foi visitar minha avó Regina e comemorar o aniversário do bivô. Vovó tinha dois gatinhos, o Bacana e o Sinatra. O Bacana era bem velhinho, ele tinha 17,5 anos – isso deve ser muitão, porque eu só sei contar até 15. Aí ele ficou doente, o médico teve lá na casa da vovó, mas ele não resistiu e morreu. Minha avó e minha mãe ficaram muito tristes, mas tentaram me explicar mais ou menos como as coisas funcionam. Tem que ser assim, né?!
Um amigo do meu irmão, por exemplo, tinha um cágado. Um dia ele chegou da escola e disseram pra ele que o cágado tinha fugido. Eles moram num apartamento no 13º andar. Como assim, fugiu???? ;o) Ele vai prestar vestibular no fim do ano e ainda pensa no cágado fujão.
A gente é pequeno, mas já entende das coisas. É só dar o crédito.
Aqui estão os meus bichinhos, a Jujuba, com direito a um retrato feito por mim. E Jazz. Este ainda não tem retrato. Tô sem inspiração... ;o)
Bom fim de semana!!!

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