Respeito pelos animais é algo que vem de berço. Pai e mãe têm que ensinar. Não é ensinar a gostar, uns têm medo, outros simplesmente não gostam. Mas que é preciso respeitar, ah, isso é.
Eu cheguei numa casa onde já viviam uma gatinha, a Jujuba, e um beagle carente, o Jazz. Apesar de tudo o que buzinaram no ouvido da minha mãe durante a gravidez, ela não abriu mão deles e agradeço a ela por isso. Além da companhia e do carinho, eles me ensinaram alguma coisa sobre as vidas que o Papai do Céu criou.
No fim de semana fomos pra fazenda. Nossa! Foi muuuuuito legal. Andei de cavalo, vi os carneirinhos serem vacinados, brinquei com as galinhas. Teve de tudo um pouco. De souvenir, trouxe uns dois espinhos no pé, bem pequenininhos, mas quanto a espinhos nos pés, eu tenho PhD ;o)
Minha mãe registrou um momento bem legal no domingo de manhã. A seqüência, creio, fala por si só. Uma coisa é certa: carinho gera carinho.
Uma ótima semana a todos.

Mais um final de semana na Barra. Como o verão deve ser curtinho desta vez, estou aproveitando o máximo, enquanto meu pai resolve os pepinos típicos de quem tem seja uma chácara, uma casa de veraneio, etc. Por mais que se faça manutenção preventiva, sempre ocorrem imprevistos e aí lá vamos nós, com a cara mais feliz do mundo.
Desta vez a minha bicicleta coube no carro. Pedi a meu pai pra me ensinar a andar sem rodinha, mas foi um pouco mais difícil que eu imaginava, de modo que seguimos tentando.
A gente procura ter sempre registros das vezes que viajamos, são momentos únicos e por si só contam uma estória bem legal. Foi aí que, descarregando as fotos mais recentes no computador, minha mãe percebeu uma pequena semelhança entre dois deles. O primeiro, tirado em Janeiro de 2005, no dia em que andei pela primeira vez, aos 8 meses. O segundo, sexta-feira passada, no mesmo quiosque, depois de ter me esbaldado pela primeira vez num banho no cais, com a maré grande, que faz as ondas baterem alto, bem forte e espirrar longe aquela água salgada. Juntinho de mim, o meu pai, de um lado, segurando minha mãozinha e me mostrando um mundo novo pra mim. Do outro lado, minha mãe, tentando registrar, pra gente não esquecer nunca os detalhes desta estória tão legal que escrevemos todos os dias.

O que fazer quando a inspiração arruma as malas e tira férias? Pelo visto, não quer nem saber de voltar. E não é que falte assunto. Não tem nem como. Com uma criança como eu e a barriga de meu irmão por aqui, tem novidade todo dia.
Ultimamente a minha preocupação tem sido com a cartinha do Papai Noel. Não que seja longa a lista, o problema é chegar a uma decisão. No fim de semana eu pedi umas duas Barbies, mas aí minha mãe me lembrou de que eu nem brinco com as que eu já tenho. Na segunda, eu queria um trem bala. É. Trem bala. Hoje eu já queria um laptop.
Minha mãe lançou (na verdade ela tá tentando me convencer) a campanha “Manu Noel”. Já dá pra ter uma idéia do que se trata, né?! Os detalhes seguem futuramente.
Bom, como hoje estou completando 4 anos e meio de vida, meu irmão 6 meses de barrigão e minha mãe recém completou 34 aninhos, segue uma foto fresquinha nossa ;o)
Até breve!